Eu sou o aluno da informática do trabalho educativo do Instituto Providência.
Eu gosto de: joga play.
músicas que eu gosta: funk e rock. Eu tenho muitos amigos.
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Conheça a programação cultural dos Jogos Rio 2016
Olimpíada
A cultura brasileira será a porta de entrada para a Olimpíada e Paralimpíada
por Portal BrasilPublicado: 04/05/2016 20h30Última modificação: 05/05/2016 17h00
Foto: Agência Brasília
Tour da Tocha - Festa na Esplanada dos Ministérios
Carnaval de rua, danças indígenas, apresentação de piano no Arpoador, exposições, mostras de filmes e espetáculos teatrais serão algumas das atrações que os turistas poderão acompanhar e participar durante os Jogos Rio 2016. O evento é esportivo, mas a cultura será a porta de entrada para a Olimpíada e Paralimpíada. Nesta quarta-feira (4) foi apresentada a programação completa para os Jogos, feita pelo Ministério da Cultura com diversos parceiros, na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Serão dois mil espetáculos, que reunirão dez mil artistas nacionais, em mais de 80 espaços da cidade. Para o ministro da Cultura, Juca Ferreira, será uma oportunidade de o Brasil se afirmar perante o mundo a partir de sua diversidade cultural. “A cultura tem um significado enorme em um evento como esse. Os Jogos não são somente o esporte. Têm princípios, como o de que o mais importante é participar, da aceitação do diferente. Nesse espírito, a cultura entra suave. Serão muitas pessoas mobilizadas para os Jogos, uma audiência que somada deve chegar a cinco bilhões de telespectadores, um milhão de turistas no Rio, então, é importante disponibilizar uma série de eventos para que essas pessoas estabeleçam uma relação positiva com o Brasil. Essa programação vai dar um reforço para a Olimpíada de dimensões inimagináveis, isso fica como afirmação do País”, disse.
Toda a agenda também estará disponível no aplicativo “Culturi”, que será gratuito nas plataformas Android e iOS. Nele, o usuário poderá saber o local, o horário e a programação dos eventos culturais, com mapa localizador. O dispositivo poderá ser baixado na próxima semana e também trará as apresentações nas cidades do revezamento da tocha.
O orçamento federal para a agenda de cultura dos Jogos foi de R$ 85 milhões e inclui contratação de estrutura, comunicação das ações e pagamento de cachês, ou seja, a parte de produção artística e executiva.
Para o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, a programação vai mostrar para o mundo os valores brasileiros de civilização. “O Brasil tem uma agenda moderna, da possibilidade da convivência com as várias origens seja qual for o recorte, da tolerância. Nada melhor que os Jogos para mostrar a ideia que temos de civilização, e a programação cultural aponta nesse sentido. Nós ficamos reconfortados e ansiosos por ver logo os Jogos. Vamos viver esse momento que vai ser tão bacana”, ressaltou.
Os contratos estão sendo firmados e alguns já foram fechados. O Ministério da Cultura irá divulgar a programação detalhada, com os nomes, horários e locais das apresentações, quando a lista estiver completa. A previsão é que isso ocorra na próxima semana. Para as diferentes iniciativas serão feitas contratações diretas, além do processo de seleção a partir da abertura de editais, como a “Mostra Cena Brasil dos Festivais” e “Funarte Festival de Música nas Olimpíadas”, para programadores de cinema e música, respectivamente, realizarem curadoria com recorte dos festivais mais importantes do País.
Inovações
Uma das ações de destaque da programação cultural será uma novidade na história dos Jogos e ocorrerá dentro das praças esportivas. Em parceria com o Comitê Rio 2016, o Ministério da Cultura irá promover a “Sports Presentation”, espetáculos durante os intervalos das disputas, que devem envolver desde a apresentação de maracatu a rodas de capoeira.
Outra iniciativa que deve chamar a atenção dos turistas será o “Piano no Arpoador”, concertos que serão realizados ao pôr do sol, por artistas brasileiros, em um grande piano montado na pedra que delimita Ipanema. Serão espalhadas caixas de som pela praia.
Os principais pontos turísticos da cidade serão iluminados com macro projeções, que prometem colorir edifícios, pedras, monumentos e montanhas com obras de artistas de diversas regiões do País e de países como França, Itália, Japão e Austrália.
O objetivo dos organizadores dos Jogos e do governo federal é movimentar os espaços públicos e as ruas do Rio. “O que a gente criou foi um conceito que é exatamente ter a cultura nas ruas, fazer da cidade um cenário vivo, não apenas carioca, mas nacional, onde a cultura brasileira possa estar presente para receber o Brasil, porque é isso que a gente vai estar fazendo. E o mais importante foi alinhar todas as instâncias governamentais de cultura, para que juntas elas pudessem fazer um recorte da nossa cultura como ela merece”, ressaltou Carla Camurati, diretora de cultura do Comitê Rio 2016.
O principal local de irradiação das manifestações culturais será a “Casa Brasil”, localizada ao lado do Museu do Amanhã, na Praça Mauá. Outros locais, como a Fundição Progresso, os Arcos da Lapa, os Museus de Belas Artes, da República e Histórico Nacional, e a Biblioteca Nacional também terão agenda cheia. Nas avenidas irão desfilar blocos de carnaval, de Olinda, Recife, Salvador e do próprio Rio, enquanto 27 DJs – um representante de cada Estado – irão animar os banhistas nas praias da cidade.
“Vários são os pontos de inovação, não só a relação da cultura gratuita, para todos, e ter momentos inesquecíveis e surpreendentes durante os Jogos”, afirmou Camurati, que destacou a boa receptividade do Comitê Olímpico Internacional para as propostas brasileiras.
Pelo País
As ações envolvem produtores culturais de todo o País e não ficarão restritas ao período dos Jogos e à capital fluminense. Em parceria com as prefeituras, o Ministério da Cultura fomentou a apresentação de artistas locais em 18 capitais e em outras cidades que receberão o revezamento da tocha olímpica, que teve início ontem, em Brasília, e percorrerá mais de 330 municípios até o dia 5 de agosto, data da abertura das competições, no Maracanã.
“Temos uma parceria com 18 capitais do circuito da tocha, tentamos com todas, mas algumas não puderam. A ideia é fomentar as apresentações de artistas locais, aproveitar a visibilidade para mostrar o melhor da produção artística de cada cidade e Estado. Ontem, dez artistas de Brasília participaram da festa da tocha. Também teremos feiras de artes e de gastronomia local”, explicou o coordenador do Comitê Executivo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Ministério da Cultura, Adriano D’Angelis.
Para os artistas das cidades do tour da tocha, também foi aberto o edital do “Prêmio Arte Monumento Brasil 2016”, que selecionou 70 candidatos para produzirem obras de arte permanentes, como esculturas, que ficarão como legado para as localidades. Cada projeto selecionado ganhou R$ 30 mil para a produção artística.
O presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso, destacou a articulação realizada pelo Ministério da Cultura, que possibilitará que a cultura brasileira ganhe visibilidade internacional com o megaevento. “A APO é uma apoiadora desse processo liderado pelo Ministério, que fez um amplo trabalho de articulação. O resultado podemos ver hoje. Vamos aproveitar essa janela de visibilidade na realização dos Jogos e que começou ontem (terça-feira) com o percurso da tocha. Será uma oportunidade de mostrar a nossa riqueza cultural. O objetivo é de ter a cultura como elemento estratégico de posicionamento do Brasil”, concluiu.
CURIOSIDADES SOBRE A ALIMENTAÇÃO NAS OLIMPÍADAS 2016
FERNANDA BASSO• 04 / AGO / 2016
Arroz com feijão, churrasco e água de coco são atrações da boa mesa brasileira já conhecidas por muitos estrangeiros. Nas Olimpíadas Rio 2016, os principais atletas do mundo poderão ir além do que já conhecem no cardápio do refeitório da Vila dos Atletas que vai incluir tapioca, açaí, pão de queijo, brigadeiro, farofa e outras especiarias nacionais.
Entre atletas, treinadores e membros de equipes das delegações os participantes dos Jogos Olímpicos, o público chegará a um total de 18 mil pessoas. Com atletas em momentos de competição após intensa preparação de quatro anos, é fundamental que a comida atenda às necessidades nutricionais específicas de cada modalidade e que todos sejam capazes de conhecer e entender exatamente o que estão comendo.
Os pratos terão informações da composição nutricional de cada preparação; informando a presença de glúten e lactose com opção de pratos sem esses elementos para atletas com alergia e/ou intolerância alimentar.
Dez esportes em que o Brasil pode se destacar nos Jogos Olímpicos Rio 2016
Meta do Comitê Olímpico do Brasil é posicionar o país entre os dez primeiros colocados do quadro de medalhas
A menos de 500 dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016, os atletas brasileiros se preparam para cumprir uma importante missão - colocar o país entre os dez primeiros colocados do quadro de medalhas. Essa é a meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB), que espera superar a marca de 22 medalhas conquistadas nos Jogos Londres 2012.
Alguns esportes - e o apoio da torcida - vão fazer a diferença para alavancar essa contagem. Confira abaixo 10 modalidades em que o Brasil vem apresentando bons resultados e tem tudo para se destacar nos Jogos Rio 2016:
No esporte que oferece o maior número de medalhas nos Jogos Olímpicos, as chances de o Brasil ir ao pódio são grandes. As atenções estão voltadas para a campeã mundial e Pan-americana Fabiana Murer (foto) no salto com vara; o bicampeão mundial indoor Mauro Vinícius da Silva, o Duda, no salto em distância; e Marilson dos Santos, quinto colocado em Londres 2012 na maratona e nas provas de revezamento 4x100m
Cultura do Brasil
A cultura do Brasil é uma síntese da influência dos vários povos e etnias que formaram o povo brasileiro. Não existe uma cultura brasileira perfeitamente homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. Naturalmente, após mais de três séculos decolonizaçãoportuguesa, a cultura do Brasil é, majoritariamente, de raiz lusitana.
É justamente essa herança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: apesar do povo brasileiro ser um mosaico étnico, quase todos falam a mesma língua (o Português Brasileiro, além de muitas outras, principalmente indígenas ) e a maioria é cristã, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país de grande tamanho como o Brasil, especialmente em comparação com os países doVelho Mundo.
As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, daculinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa (antes da chegada dos portugueses aqui era falado Tupí-Guarani). É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitanos e indígenas, com menor participação africana.
No Sul do país as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na língua, culinária, música e outros aspectos. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japonesescontribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.
.
Dez esportes em que o Brasil pode se destacar nos Jogos Olímpicos
A menos de 500 dias para as Olimpíadas, os atletas brasileiros se preparam para cumprir a missão de colocar o país entre os dez primeiros colocados do quadro de medalhas. Essa é a meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB), que espera superar a marca de 22 medalhas conquistadas nos Jogos Londres 2012.
Alguns esportes - e o apoio da torcida - podem fazer a diferença para alavancar essa contagem. Confira abaixo dez modalidades em que o Brasil vem apresentando bons resultados e tem tudo para se destacar nos Jogos Rio 2016:
Atletismo
No esporte que oferece o maior número de medalhas nos Jogos Olímpicos, as chances de o Brasil ir ao pódio são grandes. As atenções estão voltadas para a campeã mundial e pan-americana Fabiana Murer (foto) no salto com vara; o bicampeão mundial indoor Mauro Vinícius da Silva, o Duda, no salto em distância; e Marilson dos Santos, quinto colocado em Londres 2012 na maratona e nas provas de revezamento 4x100m.
Chegaram ao Brasil, na cidade do Rio de Janeiro em 9 de novembro de 1848, sem dinheiro, sem conhecimento de ninguém, sem saber o idioma, com fome, mas cheias de confiança no auxílio divino e na proteção da Virgem Maria. A pedido de Dom Manuel do Monte Rodrigues de Araújo, Bispo do Rio de Janeiro, foram acolhidas pelas Irmãs Concepcionistas, por seis meses. Particularmente, preparavam-se para o dia da vestição religiosa, que ficou marcada para o dia 8 de maio de 1849. Emitiram os votos religiosos e ficou ereta, juridicamente, a Congregação do Imaculado Coração de Maria, já com 22 membros. Madre Bárbara recebeu o nome religioso de Madre Maria Bárbara da Santíssima Trindade.
Bárbara sentia-se comprometida com os pobres e necessitados. Acolhiam mulheres que procuravam asilo, dedicavam-se à educação das jovens mais abandonadas e cuidavam dos doentes. As primeiras experiências de trabalho pastoral junto ao povo foram nos colégios, e ocorreram em circunstâncias adversas para a Congregação, pois eram pobres, não tinham casa própria, experimentavam muitas privações e insegurança.
Na altura a carência no Brasil era grande e Madre Bárbara estava sempre aberta a acolher os necessitados. Assim, devido ao problema da orfandade no Brasil, que ia se agravando em consequência das epidemias e da Guerra do Paraguai, Madre Bárbara passou a prestar serviço em diversos Asilos do Império: em Niterói, Pelotas e em Porto Alegre. As Irmãs cuidavam também dos empestados e vítimas a guerra.
Começaram por ser solicitadas para assumir em Niterói um orfanato, em 1854, que se chamou Asilo Santa Leopoldina, em homenagem à mãe do imperador[1] .
Foram grandes e incontáveis os sofrimentos da Fundadora, pois a maçonaria infiltrada na direção da obra, criou muitos problemas, dividindo inclusive a comunidade[2] . Lutas e contradições, dificuldades de toda espécie foram, aos poucos, consolidando e definindo posições das Irmãs com relação à Fundadora. Um grupo de Irmãs do Asilo de Pelotas, influenciado e apoiado pela Diretoria, separou-se da Congregação.
Em Porto Alegre, foram chamadas para dirigir um Recolhimento, que costumava acolher recém-nascidos abandonados na “Roda”, isto é, crianças nascidas fora do casamento, deixadas num nicho giratório da Santa Casa. Aí, alegando que os seus métodos eram muito rígidas, que a Priora Geral extrapolava suas funções, algumas religiosas influenciadas pelo espírito anticlerical da época apresentaram acusações contra a Fundadora a Dom Sebastião Dias Laranjeira, Bispo do Rio Grande do Sul, o que ocasionou a visita canônica ao Asilo Providência, feita em dezembro de 1870, onde residia Madre Bárbara, para nomear uma nova superiora local emestra de noviças, sem sequer a consultar. Houve até um movimento para expulsá-la da Congregação[3] . Críticas infundadas e calúnias que a difamaram mas que a fez sofrer muito. Na sua simplicidade e humildade, aceitou mais essa provação e deixou a cidade de Porto Alegre. Nas suas cartas ofereceu a todas o seu perdão.
A boa fama da Congregação se espalhava pelo Brasil, e as pessoas se encantavam com a afabilidade e a simplicidade daquelas irmãs, já que se conhecia apenas religiosas enclausuradas.
Para fazer face às demandas, muitas jovens foram admitidas. O espírito anticlerical de muitas instituições filantrópicas, dominadas pela maçonaria, fez com que problemas internos surgissem em várias comunidades. Alegavam que as Constituições eram muito rígidas e que a Priora Geral extrapolava suas funções.
Bárbara Maix faleceu na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Catumbi, onde morava com quatro religiosas numa casa emprestada. Era de saúde frágil, sofria da asma e de problemas cardíacos. No dia 17 de março de 1873, sentiu-se mal após a missa, e acompanhada por uma religiosa, sentou-se em sua cadeira de braços onde muitas vezes passava as noites nos momentos de crise, e faleceu com um sorriso nos lábios, um sorriso de paz. Tinha 54 anos, sua fé foi imbatível. Deixou o perdão como herança, e a todos o perfume da sua santidade.
A partir de então suas acusadoras começaram a reconhecer suas virtudes e penitenciar-se pelo mal cometido contra ela. Algum tempo após sua morte foram encontradas entre suas correspondências, as cartas datadas de 1872, e que Madre Jacinta havia escrito às autoridades eclesiásticas e ao Imperador contando toda a verdade sobre o acontecido e retratando-se, pedindo perdão à fundadora. Madre Bárbara guardara estas cartas, que depois de lidas pelas autoridades lhe foram entregues, para evitar a humilhação de suas seguidoras perante a Igreja e o governo Imperial.
Em 1957 seus restos mortais foram transladados para Porto Alegre onde se encontram na Capela São Rafael, no centro da capital.
O menino foi levado, a pé, para o hospital, localizado em Santa Lúcia do Piaí que ficava cerca de 15 km de sua casa. Durante a sua internação sofreu convulsões e os médicos davam seu caso como perdido, restando apenas um milagre para o tirar daquela situação. Foi quando uma enfermeira e também freira da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria iniciou junto com os pais do menino uma novena pedindo a intercessão da fundadora Bárbara Maix. A criança foi se recuperando milagrosamente e no dia 25 do mesmo mês, o menino recebeu alta do hospital totalmente curado.
A Venerável Bárbara Maix foi beatificada no dia 6 de novembro de 2010, na cidade de Porto Alegre (primeira beatificação na capital gaúcha) em celebração presidida pelo prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, o arcebispoDom Angelo Amato (Por motivos de saúde Dom Amato não pode comparecer a Beatificação, ato que foi presidido pelo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri).[4]